Crítica do Filme Esperar Para Sempre:

  
 Sinopse: Melhores amigos enquanto cresciam, Emma (Rachel Bilson) e Will (Tom Sturridge) perderam contato um bom tempo atrás-até onde ela sabe. Para Will, Emma nunca deixou de ser a pessoa mais importante da sua vida. Acreditando que eles estão ligados para sempre, ele vai aonde ela vai. Will não possui casa, carro, ou um trabalho ‘de verdade’. Ele sobrevive de seu talento como malabarista e talentos performáticos afiados com anos de exibição para Emma. Quando o pai dela fica doente, Emma volta para sua cidade natal, tentando deixar pra trás sua vida amorosa complicada e uma carreira fracassada como atriz. 

Opinião: Juro que eu não imaginava que esse filme fosse significar tanto para mim, acredito que o filme não seria nada sem Tom Sturridge, Meu Deus ele nasceu para esse papel! Só de ver aqueles olhos inocentes eu queria chorar, o filme é sensível e ao mesmo tempo engraçado, é delicado e fofo, mas também arranca lágrimas, honestamente não sei como alguém pode não ter chorado nesse filme. Meu coração se despedaçou tanto com esse filme e no final foi como se todas as peças se juntassem novamente. Meu maior desejo durante o filme inteiro foi socar de quase todo mundo e abraçar Will, ele vê a vida de um jeito tão simples, através de um olhar tão puro, o qual se pensava que só crianças vissem. As vezes somos forçados a acordar para a realidade querendo ou não e as vezes, simplesmente não estamos preparados para isso. Algumas pessoas podem não passar a vida inteira de pijama seguindo a garota que ama sem ter coragem de chegar nela, mas assim como Will eles podem acreditar que é pra sempre e podem tentar o máximo que conseguirem. Essa é uma daquelas obras primas inesquecíveis, esse filme deveria ter o tal reconhecimento que merece, mas pouca gente o conhece. Só teve uma coisa que não gostei no filme, o final poderia ter sido um pouco maior, não que ele não tenha sido bom, é só que poderiam ter tido mais detalhes como por exemplo ''2 anos depois'' mas talvez fosse essa intenção, talvez quisessem que nós mesmos imaginássemos o que aconteceu depois.